quinta-feira, novembro 24, 2005


Em frente ao Copacabana palace

Para quem não puder pagar o pacote de final de ano no Copacabana Palace aí está a opção em frente que promete ser a atração do verão. Ao menos, agora tem o que se fazer no calçadão de madrugada.

Tinha minhas dúvidas em relação ao projeto de revitalização dos quiosques, mas nada que o conforto e bom gosto da força do capitalismo não convença.

A infra dos novos quiosques é impressionante. Eles têm uma cozinha industrial no subsolo, além de banheiros descentes a R$ 1.

O chope do Bar Luiz é ótimo. O quiosque do lado é da Nescafé, mas esse a gente deixa para as poucas semanas de frio. Já a água de coco, o jeito será apelar ao camelô. No quiosque ela custará R$ 3.


quarta-feira, novembro 23, 2005

Um minuto para o fim da festa

Eu queria comentar aqui a nossa aventura de sábado, como sempre (ou quase nunca) às uma e meia da manhã encontro tempo para postar. No último dia 19, quando eu e André Amaral chegamos na festa de aniversário de um casal de amigos, encontramos Anderson e Helena de saída. Tinham acabado de chegar, mas e senhoura estava em pânico e foi embora em um minuto, não deu nem tempo de a gente conversar. Só porque o lugar estava cheio de gente, música alta e era basicamente uma pista de dança com um bar, uma pessoa entrou em pânico.

Ah, e eu ganhei a aposta. Tinha chutado 2h e o André 3h. Quando a Helena deixou o local eram 1:57h.

segunda-feira, novembro 21, 2005

Lula de pelúcia

Olha só que coisa mais fofa. Por R$ 1.000 vcs podem dar de presente de Natal ou levar para casa. Como dizia uma notinha que eu li, é mais caro que um ursinho, mas mais barato que um mensalão. Para saber mais sobre a obra de arte veja o site do artista Raul Mourão

segunda-feira, novembro 14, 2005


A foto

Bem, não é a versão definitiva. Espero que tenhamos oportunidade em breve de fazer uma opção melhor, mas vamos com o que temos por enquanto.

Saúde!

quarta-feira, novembro 02, 2005

+ CINEMA

Fui assistir o Jardineiro. Fiquei impressionada com a direção criativa e com a delicadeza de tudo. Desde o tratamento do tema indigesto e ao mesmo tempo manjado, até na demonstração dos sentimentos. Tudo foge ao óbvio, ao melodramático. Mesmo assim acabei chorando, aliás já estava chorando logo no início quando ele recebe a notícia de que a mulher pode estar morta. Simplesmente incrível a reação de Fiennes, o plano exato enxuto. Até a única cena de amor do filme deixa para traz os clichês românticos. A única perda de Meirelles foi com relação a montagem. Daniel Rezende é muito superior. De resto... que história mais triste....