sexta-feira, junho 19, 2009

ENCONTRO PARA DISCUTIR O FIM DA OBRIGATORIEDADE DO DIPLOMA DE JORNALISMO

Encontro de Professores e Alunos de Jornalismo da Unisa
Tema: Fim da Obrigatoriedade do Diploma de Jornalismo – O que fazer a partir de agora?
Dia: 22 de junho, às 19h30, no Miniauditório (perto do Banco Real) – Campus II
Participantes: professores do curso e advogados convidados
Entrada franca aos interessados

PARTICIPEM!!! Divulguem!
SAUDAÇÕES!


quinta-feira, junho 18, 2009

MENSAGEM AOS ALUNOS E PROFESSORES DO CURSO DE JORNALISMO
SOBRE O FIM DA OBRIGATORIEDADE DO DIPLOMA PARA EXECER O JORNALISMO


São Paulo, 18 de junho de 2009

Prezados Colegas,

No começo da noite de ontem, dia 17 de junho, o STF julgou um recurso que, em linhas gerais, pedia o fim da obrigatoriedade da exigência de DIPLOMA DE JORNALISTA, para exercer o jornalismo. A definição foi por 8 votos a favor contra 1 (pela manutenção da formação específica). Nos links abaixo, os senhores poderão ler um pouco mais sobre o assunto.

Nessa mensagem, gostaria somente de pontuar os desafios e as oportunidades que o fim do diploma obrigatório traz para os cursos, profissionais formados e futuros profissionais com formação em formação em jornalismo.

Nos desafios, é inegável que a notícia gera uma grande perplexidade àqueles que já possuem ou estão batalhando para ter um diploma em jornalismo. A definição do STF significa que as seleções de vagas, daqui para frente, podem contar com a participação de outros profissionais que não sejam formados especificamente em jornalismo.

Os profissionais que estão já inseridos nesse mundo (e os futuros profissionais que se dedicam para entendê-lo, preparando-se para atuar nele) sabem que ser Jornalista é mais que somente “escrever bem”, “ter senso de justiça”, “ser curioso” ou qualquer outros chavões que tanto são repetidos por aí.

Quem já está na área ou está estudando para entrar no mundo das empresas de comunicação está ciente da complexidade que a Sociedade da Informação, com as Novas Tecnologias e a redução das fronteiras, traz: um bom jornalista hoje precisar ter mais que um bom texto, ou uma bela voz ou aparecer bem no vídeo.

O jornalista que a sociedade demanda (e o mercado procura) precisa ter ferramentas para entender o mundo atual, ser criativo, ser pró-ativo, buscar a inovação sempre e, por fim, ter um pensamento empreendedor e sustentável – seja trabalhando como CLT ou como autônomo. E acredito que esse deve ser o norte dos cursos de jornalismo, radicalizando um caminho que já vinha sendo iniciado, ao menos no curso da Unisa.

As empresas de comunicação continuarão buscando esse profissional-jornalista. Como professor e jornalista formado, acredito que as oportunidades surgirão para os “formados” justamente nessas frente: entendendo melhor o fenômeno social da comunicação feita no jornalismo, por sermos formados em tal ciência, podemos nos colocar como protagonistas e empreender um novo mercado para a profissão.

Vejam um pequeno trecho publicado no Estado de S.Paulo, sobre a decisão do STF (http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,por-8-a-1-stf-derruba-exigencia-de-diploma-para-jornalistas,388942,0.htm):

Apesar de ter votado contra a exigência do diploma, o presidente do STF reconheceu que é inegável que frequentar um curso superior com disciplinas técnicas sobre redação e edição, ética e teoria da comunicação pode dar ao profissional uma formação sólida para o exercício cotidiano do jornalismo. "E essa é uma razão importante para afastar qualquer suposição no sentido de que os cursos de graduação em jornalismo serão desnecessários após a declaração de não-recepção do art. 4º, inciso V, do decreto-lei nº 972/1969 (que estabelecia a obrigatoriedade do diploma)", afirmou.

Nas escolas de jornalismo, a meta mais que nunca deve ser repensar esse curso (no caso da Unisa, vamos reafirmar o projeto pedagógico, que já busca uma formação sólida humanística e comunicacionalmente), para que o estudante que receberá esse diploma tenha um diferencial competitivo, por ter uma formação específica em Jornalismo, mas como um olhar de Comunicador Social pleno.

Ainda no caso da Unisa, vamos criar uma comissão de professores da área para definir um planos de ação, tanto para dar atendimento aos alunos, que inegavelmente vão se sentir inseguros com essa notícia, quanto buscar estratégias para fazer dessa deliberação um grande oportunidade para os futuros profissionais em formação.

Precisamos inserir a formação em jornalismo na Comunicação Social, de fato, abrindo os horizontes para os formados. O jornalista, mais que nunca além de “escrever bem”, “ter senso de justiça”, “ser curioso”, etc., precisará ser empreendedor, ter uma visão ampla do que o seu diploma pode oferecer numa sociedade em que o maior valor é a boa informação.

As oportunidades são muitas. A hora é de mostrar que o arcabouço teórico-prático (que tem no diploma um símbolo desse conhecimento), adquirido ao passar anos estudando Jornalismo, fará a diferença e gerará as melhores oportunidades para os que estiverem com a melhor formação. Quiçá sejam sempre os que se formaram ou se especializaram nas ciências jornalísticas.

Atenciosamente,
Anderson Gurgel
Coordenador do Curso de Jornalismo e RTV da Unisa

Saiba mais:

No Uol
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/17/ult5772u4370.jhtm

No G1
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1198310-5598,00-STF+DERRUBA+EXIGENCIA+DE+DIPLOMA+PARA+EXERCICIO+DA+PROFISSAO+DE+JORNALISTA.html

No Terra
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3830623-EI306,00-STF+aprova+fim+da+exigencia+do+diploma+de+jornalista.html

sexta-feira, agosto 15, 2008

Prezados amigos,

Envio o link do podcast que foi gravado comigo e está disponibilizado a partir de hoje no site da Rio Bravo. É uma entrevista que fizeram comigo nesta semana para comentar economia, esporte e olimpíadas. O link pode ser acessado pela nota que saiu na Folha de hoje. Acho que ficou bem interessante e com uma boa profundidade. Dá para acessar pelo link abaixo.

Fora isso, no fim do mês, dia 29/08, participarei do projeto Esporte na Cabeça, do prof. Gilson Schwartz, da Cidade do Conhecimento. Dá para saber mais informações sobre ele no link que também coloco abaixo. É um projeto bem legal e que vai entrevistar grandes pesquisadores da área esportiva.

Saudações esportivas a todos
Anderson

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Folha de S. Paulo Mercado Aberto 15 de agosto de 2008 04:35:32
Mercado Aberto
GUILHERME BARROS
GOL
Anderson Gurgel, especialista em economia do esporte, fala no podcast Rio Bravo sobre oportunidades de negócios no esporte, marketing esportivo e retorno de investimentos. A entrevista entra hoje no site www.riobravo.com.br/podcast .

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Esporte na Cabeça
http://www.fl2.com.br/bradesco/
Histórias, tecnologias e modelos de negócio no mundo das olimpíadas

Dia 12, 20hs -Rafael Zanette - Marketing em Grandes Eventos Esportivos
Rafael Zanette é administrador formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2004 e pós-graduado em Gestão e Marketing no Esporte pelo Instituto Catarinense de Pós-Graduação (ICPG) em 2006. Estudioso do marketing esportivo desde 2003, com artigos publicados na área. No ano de 2006 foi convidado a ser o Diretor de Marketing do Instituto Brasileiro de Marketing Esportivo (IBME), cargo que ocupa até hoje. Em 2007, foi gerente de marketing do Brusque Futebol Clube e atualmente trabalha no Departamento de Marketing da Informídia Pesquisa Esportivas em São Paulo. É Diretor de Marketing do IBME - Instituto Brasileiro de Marketing Esportivo.

Dia 15, 20hs - Vitor Melo - Olimpíadas no Tempo e no Espaço
Coordenador do Laboratório de História do Esporte e do Lazer da Universidade Federal do Rio de Janeiro - www.sport.ifcs.ufrj.br

Dia 19, 20hs - Georgios Stylianos Hatzidakis - Curiosidades Olímpicas
Mestre em Educação Física com Especialização na FGV-SP em Administração Esportiva e Presidente do Instituto de Educação Desportiva da UNIBAN - Universidade Bandeirante de São Paulo, Consultor de Marketing e Gestão Esportiva e Proprietário da OLYMPIA SPORTS, empresa promotora de eventos esportivos, Presidente da ABRADE – Associação Brasileira do Desporto Educacional. Membro da Academia Olímpica Brasileira.

Dia 20, 19hs - Nelson Schneider Todt - Os Jogos na Antiguidade
Licenciado em Educação Física pela Escola de Educação Física do Instituto Porto Alegre (1987), Pós-Graduado em Estudos Olímpicos pela International Olympic Academy - Grécia (2005), Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001) e Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2005). Atualmente é Professor e Coordenador do Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos da Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. É Presidente do Comitê Brasileiro Pierre de Coubertin e membro da Academia Olímpica Brasileira. Desde 2007 desenvolve pesquisa pelo Olympic Studies Center (Comitê Olímpico Internacional - Suiça).

Dia 22 - 20 horas - Fabio Laudísio - Patrocinadores para Atletas Olímpicos
Sócio da Vis Sport & Entertainment desde 2002, integrou o Comitê Coreano da Copa do Mundo de 2002 e tem Mestrado Internacional FIFA em Administração, Direito e Ciências Sociais do Esporte, foi Diretor do IBDD - Instituto Brasileiro de Direito Desportivo.

Dia 29 - 16 horas - Anderson Gurgel Campos - Conhecimento e Mercado
na Globalização dos Esportes
Professor da graduação e pós-graduação da Unisa, Jornalista, formado pela Unesp, e com carreira na área economia, negócios e tecnologia, Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Autor do livro “Futebol S/A: A Economia em Campo” (Editora Saraiva, 2006).
Olá amigos,
o artigo abaixo foi publicado no Estadão no dia 07 de agosto.
Vai abaixo, espero que gostem.
Abraços a todos
anderson

Quinta-Feira, 07 de Agosto de 2008 Versão Impressa

Economia e Olimpíadas

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080807/not_imp219144,0.php


Roberto Macedo

A cerimônia de abertura da Olimpíada de Pequim será amanhã, 8/8/08. Soube que tantos oitos se explicam pela crença chinesa que atribui muita sorte a esse número. Durante os jogos, entretanto, ocorrerá a preponderante distribuição de azares entre os atletas. E, para arrancar mais medalhas além das poucas esperadas, o Brasil precisará contar com seus azarões.Como economista, enxergo freqüentemente com as lentes da profissão, e esses jogos atraem esse interesse. Por trás das disputas esportivas há um enorme negócio. Não conheço economistas brasileiros especializados na área esportiva, mas sei de um jornalista, Anderson Gurgel, com mestrado e um pé na área acadêmica, que se destaca na análise econômica do esporte.Num de seus artigos (*), a partir de várias fontes mostrou que os recursos movimentados em torno do esporte nos EUA foram estimados em US$ 235 bilhões em 2005, e no mesmo ano alcançaram R$ 37 bilhões no Brasil, respondendo aqui por 1,2 milhão de empregos diretos e indiretos em 2004. E mais: entre 1995 e 2005 se estima que o setor esportivo cresceu 7,42% acima da expansão do PIB brasileiro, ganhando assim maior espaço na economia.Para hospedar os jogos a China vem gastando um dinheirão, dentro de seu objetivo de colocar mais uma jóia na coroa com que pretende reinar em algum momento deste século como a maior potência econômica mundial. Vi estimativas de que os gastos chineses com a Olimpíada alcançarão cerca de US$ 40 bilhões, ou 1,25% do seu PIB de US$3,2 trilhões. Atenção, Brasil, pois já rola a candidatura do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016: supondo o mesmo custo, uma Olimpíada aqui levaria 4% do nosso PIB de US$ 1 trilhão. Isso é aproximadamente o que o País gasta anualmente em educação.E que não sejam tomados os Jogos Pan-Americanos de 2007, realizados na mesma cidade, para dizer que dá para fazer. Aliás, constituem péssimo precedente e mau exemplo. Segundo o mesmo jornalista, esses jogos tinham uma previsão inicial de gastos de R$ 720 milhões, mas quando esse seu artigo foi concluído o orçamento já alcançava mais de R$ 3 bilhões e havia estimativas de que o custo total pode ter chegado perto de R$ 5 bilhões. Mas é ainda uma história mal contada, inclusive o capítulo sobre quem teria levado ouro sem ser atleta. Ainda recentemente, escutei pela Rádio CBN um debate entre personalidades cariocas esgrimindo cifras e argumentos sobre o assunto, inclusive o que fazer agora com as obras realizadas.Supondo o pior, ou seja, a última cifra, e a igualmente ruim taxa de câmbio atual, o custo teria chegado a US$ 3,2 bilhões, ou 8% do valor estimado para os jogos de Pequim, o que mostra que a escala das Olimpíadas é muitíssimo maior. Do ponto de vista econômico, hospedá-las é coisa para país muito grande, e que já tenha um Pibão, como a China, o que torna o ônus relativamente menor, ou para países com população rica e não muito pequenos. Mônaco não agüentaria uma. Também não vale dizer que em 2016 nosso PIB já seria bem maior, pois não tem condições de ganhar tanta musculatura até lá. Ademais, o Brasil precisaria começar a gastar bem antes do evento.Além da delegação brasileira, de 277 pessoas, que não sei se inclui a cartolagem, são notáveis a presença e o esforço dos jornalistas brasileiros, fazendo até mesmo várias reportagens sobre outros aspectos da China.Entretanto, faltam jornalistas mais voltados para os aspectos econômicos da Olimpíada e do país, pois isso ensejaria a oportunidade de trazer algumas lições importantes da China nas páginas esportivas dos nossos jornais, e na televisão para um público ainda mais amplo.Em particular, para entender por que a economia brasileira tem um ritmo mais parecido com o da marcha olímpica, aquela em que os atletas caminham longa e aceleradamente, mas sem correr, do que resultam um passo desengonçado e contínuos requebros.Já o ritmo da China segue mais o da maratona, que valoriza a velocidade num percurso também longo, e é também lembrado pelas corridas em que obstáculos são superados e, ainda, pelos saltos. Esse é o ritmo que marca o país no seu caminho para o crescimento econômico e melhoria do bem-estar de sua população.A chave desse crescimento é a ampliação da taxa de investimentos em suas várias formas, ou seja, da proporção do PIB que não é consumida, e se transforma em fábricas, escolas, hospitais, metrôs, estradas, portos e tudo o mais que gera produção ampliada de bens e serviços. Para isso a China reserva perto de 40% de seu PIB, enquanto o Brasil fica um pouco abaixo de 20%. Na linguagem dos agricultores, guarda pouco para semente, e sua produção segue devagar.Quem acompanhar os jogos verá novas construções monumentais, como o Ninho de Pássaro, o estádio para as competições de maior público, e o Cubo d?Água, com as tradicionais piscinas, mas também avanços tecnológicos. Falta, entretanto, um olhar mais amplo, que começasse pela infra-estrutura no entorno desses novos espaços e avançasse pelas áreas mais ligadas aos setores produtivos tradicionais, tanto na capital como fora dela. Há também lições de eficiência no uso dos recursos disponíveis, o fazer mais com os mesmos, e o mesmo ou até mais com menos.Aí ficaria mais claro para os brasileiros por que a China pôde hospedar os jogos e também por que avança mais rapidamente que o Brasil. E talvez, como nunca antes neste país, o nosso povo valorizasse mais a educação e o trabalho e os nossos políticos acordassem para ser mais eficazes e eficientes enquanto governantes.

(*) O Pan na Mídia, apresentado no XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Santos-SP, 29/8/2007).

Roberto Macedo, economista (USP), com doutorado pela Universidade Harvard (EUA), pesquisador da Fipe-USP e professor associado à Faap, foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda

terça-feira, abril 22, 2008

COMUNICAÇÃO E ESPORTE - DIÁLOGOS POSSÍVEIS

Caros amigos,
Para quem tem paixão pelo esporte, tanto como torcedor ou pesquisador, deixo aqui uma informação: Junto com um grupo de pesquisadores da Intercom, lancei o livro "Comunicação e Esporte - Diálogos Possíveis". Essa obra reúne 14 artigos de pesquisadores vinculados à Seção Temática “Comunicação e esporte” do Núcleo de Pesquisa (NP) Comunicação Científica da Intercom e foi organizada pelo coordenador do grupo, o prof. José Carlos Marques. O livro, em resumo, tem como objetivo propor novas abordagens na aplicação de conceitos derivados das ciências da comunicação e de outras ciências sobre os fenômenos esportivos.

Para dar conta desse propósito, a obra foi dividida em quatro partes. A saber:

Parte I - Etos da Bola e do Corpo: alguns olhares antropológicos sobre o futebol
1.1 Jornalismo e futebol: argentinos e brasileiros ou do "odiar ama" e do "amar odiar" Ronaldo Helal & Hugo Lovisolo

1.2 Futebol é programa de índio: os meios de comunicação interferem no comportamento das tribos dentro e fora do campo Márcio de Oliveira Guerra

1.3 O "cyberhooligan" brasileiro: hacker, cracker ou cyberpunk?Ary José Rocco Junior

1.4 O corpo em jogo: dispositivos disciplinares no futebolTânia Márcia Cezar Hoff & Francisco Carlos Camargo.

Parte II - Esporte também é Negócio: os ganhos e perdas do mercado

2.1 Os Jogos Pan-americanos na mídia impressa: breve análise da cobertura econômica do Rio 2007 Anderson Gurgel Campos

2.2 Valor Ofertado x Valor Percebido: as camisas dos times de futebol em jogo Carlos Eduardo Silva & José Carlos Marques

2.3 Esporte de representação no Brasil: amadorismo x profissionalismoSérgio Carvalho

Parte III - Iconografia da Riqueza: quando uma imagem vale mais do que mil palavras

3.1 O excesso e o dinamismo: aproximações entre retórica visual barroca e a documentação esportiva Lourdes M. Gabrielli

3.2 O fotojornalismo na final da 38ª Copa Paulista de Futebol Júnior Alexandre Huady Torres Guimarães

3.3 A antítese no fotojornalismo esportivo: Zidane 2006Alexandre Huady Torres Guimarães, Erlei Gobi & Fernanda da Cunha Correia

Parte II - Teias de Tecidos: os meios de comunicação de massa e as formas de reconstruir o esporte

4.1 O doping e a cobertura jornalística no Brasil Luciano Victor Barros Maluly

4.2 A interatividade esportiva na Internet: uma avaliação de como o Youtube e o Orkut transmitem as informações do esporte Sílvio Saraiva Júnior

4.3 A mídia e os recursos aplicados às transmissões de futebolCaroline Colucio Vendite, Laércio Luis Vendite & Alan Pascoal Palombo

4.4 A construção midiática da imagem da mulher no esporte e suas conquistas sociaisVera Regina Toledo Camargo, Luiza Helena de Almeida Bragion & Caroline Colucio Vendite

O meu artigo está na parte 2 e é uma primeira análise do legado midiático dos Jogos Pan-americanos. Mas como se pode ver, a idéia geral da obra é colocar em circulação conhecimentos advindos das teorias do jornalismo, da publicidade, da antropologia, da sociologia, da lingüística, da educação física e de outros campos do saber, que têm emprestado seus conceitos e fundamentações teóricas para que se possa compreender com mais rigor as imbricações que o esporte mantém com a sociedade do século XXI.

Quem tiver interesse em conhecer esse livro, que tem circulação restrita - pois ele foi produzido com fins de divulgação científica e sem apoio comercial -, é só me procurar por e-mail ou através deste blog.

Abraços a todos!
Anderson Gurgel

quarta-feira, abril 16, 2008


E veio então a TEMPESTADE....

O tempo muda depressa.. chove e as águas que trazem afastam...

Por onde andamos todos nós? Quem tem que nos chamar a emergir é quem veio de braços abertos num tempo depois e cá ficou....

Tenho saudades de mim e de vocês também...


Beijos

quarta-feira, fevereiro 06, 2008


Um mês depois...




Caros, hoje me dei conta de que já faz quase um mês que eu e Helena voltamos de viagem. Ainda não tivemos oportunidade para mostrar algumas imagens do que vimos em Portugal e Espanha. Aproveito a Quarta de Cinzas ressaquenta para deixar algumas imagens aqui.
A primeira é da Plaza Mayor em Salamanca, ainda enfeitada para as festas de fim de ano.
A segunda é dos arredores da Catedral de Sevilla
E na última acima estamos tentando tirar o foco da belíssima Torre de Belem, em Lisboa.

Abaixo, Helena atrás da catedral em Santiago de Compostela.


Abaixo, Lisboa e o Tejo, vistos do Castelo de São Jorge,
em uma belíssima tarde de 31 de dezembro...



Na seguinte, eu estou perto de um trecho espetacular
do Rio Douro, em Miranda do Douro. Ah, isso é bem
na divisa, do outro lado do rio já é Espanha...



Como Lisboa é inesquecível, vai outra, das ruelas, das casinhas e do Tejo, ao fundo...



E eu novamente na Torre de Belém. Chovia muito nessa hora...


Helena e o irmão dela, Fernando, em Miranda do Douro.
Apesar do sol, estava um frio de lascar.


Detalhe do Castelo de Bragança, no fim da tarde.

Helena, em Bragança. Esse parque é espetacular...














Por fim, uma foto de Alfândega da Fé, onde moram
os pais da Helena. Essa foto foi feita a partir
do quarto onde dormimos. Tava um frio danado...














Como passou rápido... Viajamos em ritmo de Natal e Ano Novo
e já estamos em clima de cinzas. Tem muito mais,
muitas histórias também... Espero que gostem.
Abraços!
Anderson

domingo, dezembro 30, 2007

Caros amigos,
FELIZ ANO NOVO!!!

um breve olá, enviado de muito longe. Estamos adorando, estamos agora, duas horas antes da meia noite do dia 31, em Lisboa, onde vamos passar a virada. Estamos em um hotel otimo perto do Pavilhão da Expo 98. Lisboa é uma delicia, como o Rio de Janeiro...
Mas antes de Lisboa estivemos em muitas cidades e castelos do norte de Portugal. Fomos também a Espanha e conhecemos Santiago de Compostela e Salamanca. Adorei as duas, a segunda é uma loucura. Um lugar para ficar dias!!! A foto que esta aqui é a vista do rio Tormes para a cidade, com a Catedral ao fundo... Um encantamento, so despertado pela temperatura a zero graus...
Feliz ano novo a todos. Saudades.
Anderson e Helena

PEDE PRA SAIR, 2007!

Comecei, falei, pedalei, cheguei, mandei, estressei, chutei, cozinhei, experimentei, viajei, dancei, ganhei, consertei, comprei, paguei, tentei, ousei, pequei, aceitei, ajudei, atrapalhei, realizei, amei, chorei, aceitei, troquei, tranquei, festejei, mudei, trabalhei, aguardei, procurei, encontrei, esperei, coordenei, cansei, parei. Que venha o rá rá rá!

Ótimas entradas e viradas para todos!

Que 2008 ofereça a todo tempo e a todos o tempo de cada um, em seu devido tempo.