quinta-feira, fevereiro 19, 2004

Por falar em degeneração

Edson falou há pouco de degeneração física de trintões (ou quase) como nós. Edsinho, querido, você não viu nada.

Hoje tive um dia emocionante. Acordei na rua Matias Aires, tomei café no Baeta Neves, em São Bernardo do Campo, olhei o mar (poluído) da Praia Grande, almocei na Rua Augusta e agora estou aqui na Editora Abril.

Mas o "must" do dia foi o almoço: ao dirigir-me ao restaurante com Anderson, eis que damos de cara com o passado. Sim, o passado na sua forma pançuda, de cara redonda e MUITO grisalha. E ali, ao lado da minha casinha (acho até que Leo e Frodo viram tudo da janela).

Eis que surge na nosso frente o lendário Alberto, componente da ainda mais lendária Rekebra 1, aquela em que moraram, além do dito cujo, André Amaral, Anderson Gurgel, Edson Gushi e Rauber "Ninguém Merece" Soares.

Eu vi aquilo e pensei "É o pai do Alberto, grisalho daquele jeito, só pode ser." Anderson mais curioso, puxou papo. Não era o pai, era o filho mesmo. Vcs não iriam acreditar. Ele está mais grisalho do que o pai do Anderson que tem 60 anos, pançudo e com uma cara horrorosa. Sério, aquilo é que é decrepitude física. O cara tem 28 anos... Claro, casou e está prestes a ser pai. Menino, of course.

Passados pelo encontro com o passado, fomos almoçar e só falamos nisso. A vida é mesmo muito engraçada.

Por isso eu acredito na velha frase "muito cuidado com o que vc deseja, porque vc pode conseguir."

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