então, que de longe percebi olhar tudo com mais clareza. tanto passou desde que resolvi passar um tempinho ao largo, banda que seja, da internet nesses últimos dias...
nem felicitei, sequer comentei, darlan e lyara. creio ser ainda tempo de partilhar essa etapa de suas histórias. não que eu me preocupe com formalidades, mas achei mesmo que sim, gostaria de abraçá-los, aos dois, e dizer que me inspiram de uma forma ou outra.
certo que não estive, talvez não esteja muito bem. fase um tanto quanto complicada, tenho tentado controlar. introspectiva, não depressiva, isso deixo claro...
tenho também alguns problemas para escrever o que não me circunda, ou explicitando melhor, toca diretamente. achei até que não postaria aqui, pois seria apenas um anexo do meu blog - que volta, logo mais... devo dizer ainda que pouco me encontrei nessas passagens por montevidéo ou por tucuruí: não me vejo nessa "definição", mas o que pode ser definitivo para seres tão complexos como nós? preferia a das pills, se me entendem, mesmo ainda crendo que o olhar para mim, vindo de vocês que me conhecem tanto, pudesse propiciar outra sensação.
chego ao que me fez ter vontade de voltar a postar. ao menos, diferentemente da maioria de vocês, posso me dar o luxo de escrever apenas quando tenho vontade. dias atrás, casualmente, helena me disse que eu deveria ver encontros e desencontros: achava que eu iria gostar e que na verdade eu estava perdido na tradução a três anos. já queria, mas ultimamente tenho pouca força de sair e ir ao cinema (pelas filas chatas e de chatos). fui... passei mal!
bem, me vi por lá. perdido talvez a mais tempo do que ela imaginou. estou como os dois, em cada tipo de situação. estranho esse sentir-se tocado, depende exclusivamente mesmo de nossas próprias experiêncas, do momento, sei lá. mas queria dizer que a helena mostrou conhecer um poucão do que sou, contrariando o que desde as tais definições eu alimentava como crença. talvez conhecer um poucão do fumal, do fábio uria, mesma dúbia pessoa, sempre tentando no seu japão pessoal, se fazer entender...
nem felicitei, sequer comentei, darlan e lyara. creio ser ainda tempo de partilhar essa etapa de suas histórias. não que eu me preocupe com formalidades, mas achei mesmo que sim, gostaria de abraçá-los, aos dois, e dizer que me inspiram de uma forma ou outra.
certo que não estive, talvez não esteja muito bem. fase um tanto quanto complicada, tenho tentado controlar. introspectiva, não depressiva, isso deixo claro...
tenho também alguns problemas para escrever o que não me circunda, ou explicitando melhor, toca diretamente. achei até que não postaria aqui, pois seria apenas um anexo do meu blog - que volta, logo mais... devo dizer ainda que pouco me encontrei nessas passagens por montevidéo ou por tucuruí: não me vejo nessa "definição", mas o que pode ser definitivo para seres tão complexos como nós? preferia a das pills, se me entendem, mesmo ainda crendo que o olhar para mim, vindo de vocês que me conhecem tanto, pudesse propiciar outra sensação.
chego ao que me fez ter vontade de voltar a postar. ao menos, diferentemente da maioria de vocês, posso me dar o luxo de escrever apenas quando tenho vontade. dias atrás, casualmente, helena me disse que eu deveria ver encontros e desencontros: achava que eu iria gostar e que na verdade eu estava perdido na tradução a três anos. já queria, mas ultimamente tenho pouca força de sair e ir ao cinema (pelas filas chatas e de chatos). fui... passei mal!
bem, me vi por lá. perdido talvez a mais tempo do que ela imaginou. estou como os dois, em cada tipo de situação. estranho esse sentir-se tocado, depende exclusivamente mesmo de nossas próprias experiêncas, do momento, sei lá. mas queria dizer que a helena mostrou conhecer um poucão do que sou, contrariando o que desde as tais definições eu alimentava como crença. talvez conhecer um poucão do fumal, do fábio uria, mesma dúbia pessoa, sempre tentando no seu japão pessoal, se fazer entender...
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial