Cachorrada Dinamarquesa !!!!!
Mas quem foi que inventou que "Dogville" era um bom filme mesmo ???!!!!
Gosto de Lars Von Trier e repito que "Dançando no Escuro" foi o melhor filme que vi em 2000. Ocorre que com seu novo longa, o diretor foi presunçoso demais.
Criou uma fábula farsesca, no sentido vicentino do conceito, de moral rasa e pretensamente americana mas que fala na verdade sobre a essência hipócrita humana, de uma das maneiras mais superficiais que vi no cinema nos últimos anos.
Desde os primórdios, o cinema dialogou com o teatro. Claro que a criação de uma linguagem cinematográfica ensinou que cenários, figurinos e planos são essenciais para qualquer filme, mesmo os mais experimentais. É disto que é feito a matéria cinematográfica. Foi isto que o diretor esqueceu.
Em seu delírio vaidoso criou uma obra oca, pseudo-intelectual e que em nada contribuiu para a discussão nem sociológica, nem humana e muito menos cinematográfica. Dogville deveria se chamar "Dogmaville". O filme nada mais é do que a soma dos preceitos estéticos lançados pelo diretor em 95, requentados no início do Terceiro Milênio.
Falta roteiro, fotografia, montagem e direção. Há coisas mais úteis há se fazer com giz. Contratar professores para dar aulas a Trier sobre História, Cinema e Ética é uma delas....
Mas quem foi que inventou que "Dogville" era um bom filme mesmo ???!!!!
Gosto de Lars Von Trier e repito que "Dançando no Escuro" foi o melhor filme que vi em 2000. Ocorre que com seu novo longa, o diretor foi presunçoso demais.
Criou uma fábula farsesca, no sentido vicentino do conceito, de moral rasa e pretensamente americana mas que fala na verdade sobre a essência hipócrita humana, de uma das maneiras mais superficiais que vi no cinema nos últimos anos.
Desde os primórdios, o cinema dialogou com o teatro. Claro que a criação de uma linguagem cinematográfica ensinou que cenários, figurinos e planos são essenciais para qualquer filme, mesmo os mais experimentais. É disto que é feito a matéria cinematográfica. Foi isto que o diretor esqueceu.
Em seu delírio vaidoso criou uma obra oca, pseudo-intelectual e que em nada contribuiu para a discussão nem sociológica, nem humana e muito menos cinematográfica. Dogville deveria se chamar "Dogmaville". O filme nada mais é do que a soma dos preceitos estéticos lançados pelo diretor em 95, requentados no início do Terceiro Milênio.
Falta roteiro, fotografia, montagem e direção. Há coisas mais úteis há se fazer com giz. Contratar professores para dar aulas a Trier sobre História, Cinema e Ética é uma delas....
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