Mundos alhures
Gurgel, guardarei seu e-mail. Ele pode e será usado em minha dissertação de mestrado. Mas continuo achando o "Senhor dos Anéis" chato prá caralho !!!!!
Sobre ser um clássico, esta editoria me ensinou que clássicos são aqueles que tem melhor campanha de marketing e merchandising. A última parte de "Matrix" é ruim que ninguém dá jeito mas mesmo assim graças ao bombardeio da Warner milhões de pessoas a assistiram.
Estes mundos alhures, via de regra, mas há exceções, não me seduzem. Anéis, matrix, etc.... estão muito longe do que me fazem sonhar ou do que me fazem ver a vida com mais sensibilidade poética. Para mim não funciona.
Em tempo, eu gosto de filmes "hollywoodianos". Madrugada de domingo passado assisti "My fair lady" e é ótimo. Amei "As Horas que quer queiram ou não também é um filme bem americano, como Longe do Paraíso. como diz Andrea Ciaffone, não gosto de filmes que vem de onde não há água potável. Como acho que Glauber mais atrasou do que fez evoluir o mercado audiovisual brasileiro em todos os seus aspectos, produção, distribuição e exibição. As câmeras trêmulas também não me seduzem. Por isto sou tão encantado com a perfeição de "Cidade de Deus", que pelo roteiro e pela apuro diegético só pode ser um filme que também tem forte herança americana.
Estou lendo "O ensaio sobre a cegueira". Afinal, de que adianta ver tanto? Voltamos aquela ponto: "Tudo é uma questão de ponto-de-vista". E claro que quanto maior o grau de nosso gosto ou paixão por algo ou alguém, maior o empenho de nossa proteção e defesa. É a perpetuação do que acreditamos,
vindo do instinto da perpetuação da espécie.
Márcio
Gurgel, guardarei seu e-mail. Ele pode e será usado em minha dissertação de mestrado. Mas continuo achando o "Senhor dos Anéis" chato prá caralho !!!!!
Sobre ser um clássico, esta editoria me ensinou que clássicos são aqueles que tem melhor campanha de marketing e merchandising. A última parte de "Matrix" é ruim que ninguém dá jeito mas mesmo assim graças ao bombardeio da Warner milhões de pessoas a assistiram.
Estes mundos alhures, via de regra, mas há exceções, não me seduzem. Anéis, matrix, etc.... estão muito longe do que me fazem sonhar ou do que me fazem ver a vida com mais sensibilidade poética. Para mim não funciona.
Em tempo, eu gosto de filmes "hollywoodianos". Madrugada de domingo passado assisti "My fair lady" e é ótimo. Amei "As Horas que quer queiram ou não também é um filme bem americano, como Longe do Paraíso. como diz Andrea Ciaffone, não gosto de filmes que vem de onde não há água potável. Como acho que Glauber mais atrasou do que fez evoluir o mercado audiovisual brasileiro em todos os seus aspectos, produção, distribuição e exibição. As câmeras trêmulas também não me seduzem. Por isto sou tão encantado com a perfeição de "Cidade de Deus", que pelo roteiro e pela apuro diegético só pode ser um filme que também tem forte herança americana.
Estou lendo "O ensaio sobre a cegueira". Afinal, de que adianta ver tanto? Voltamos aquela ponto: "Tudo é uma questão de ponto-de-vista". E claro que quanto maior o grau de nosso gosto ou paixão por algo ou alguém, maior o empenho de nossa proteção e defesa. É a perpetuação do que acreditamos,
vindo do instinto da perpetuação da espécie.
Márcio
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial