quarta-feira, janeiro 12, 2005

Aderi à feijoada

Pois é, já faz um tempo não corro mais para o McDonalds quando o cardápio á disposição é feijoada. Continuo não comendo pé de porco, lombo, costela, nada de porco. Mas sempre adorei carne seca, feijão, couve, faro. E, desde que descobri que as melhores feijoadas são servidas com as carnes separadas, virei um fã de feijoada. Ainda mais aqui no Rio que toda a sexta-feira tem a maldita em qualquer restaurante por quilo. E eis que agora também provei e acompanhei fazer a mais famosa feijoada do Rio, a da Portela. Não é mais feita pela lendária Vicentina (aquela do "Pagode do Vavá", do Paulinho da Viola), mas encontraram uma nova baiana que guardou a receita original. A turma da Ivete, que além de virar a noite cozinhando o feijão, criou até um grupo de samba e, pela primeira vez vão ganhar uma ala no desfile.
Acho que agora já até consigo fazer a iguaria (o segredo está na preparação da panela, na ordem das carnes que são cozinhas inteiras, intercaladas por camadas de feijão, e fervidas na marcha do samba). Bem que, prefiro muito mais encontrá-la pronta e apreciá-la ao som da roda de samba da Velha Guarda da Portela. O programa na quadra é meio muvucado, mas é imperdível. Carreguei até a Lyara para provar o feijão.
Quem tiver interesse, fiz uma matéria para o iG.


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