Minhas férias
Ficou todo mundo me cobrando, então vou falar um pouco sobre minhas férias em Recife.
Mas faz tanto tempo, que as memórias já estão se apagando (Lacuna Inc.).
Deus estava inspirado quando criou aquele pedaço do planeta, a barreira de recifes quebrando as ondas antes das praias é muito bonita. Em dias de chuva, aí sim, ficava realmente impressionante. Se bem que, se as teorias estiverem corretas, quando Ele criou o universo, era tudo muito diferente. Logo após o Big Bang, nosso planeta era uma bola de fogo incandescente, que foi se resfriando ao longo das eras, depois as placas tectônicas foram se movendo e desse ponto de vista, Recife e Olinda são muito recentes. Então não foi Deus quem criou aquele pedaço do planeta. Trata-se simplesmente de um acidente geográfico.
Sem falar que Recife Antigo, ou Recife Velha, como estava escrito no guia de ruas local, é fantástico/a. Dentro da Capela Dourada (construída no século XVII), sob todo aquele ornamento-barroco-de-madeira-folheada-a-ouro, com pinturas nas paredes e no teto, agradeci a Deus por eu estar ali, naquele momento, e não quando os holandeses estavam incendiando a cidade.
Olinda é o que o próprio nome já diz, nem precisa dizer. Mas de tudo que eu vi naquela semana, o que me deixou mais maravilhado mesmo foi o ateliê do Francisco Brennand, um conjunto de galpões de 15 mil metros quadrados, com 120 funcionários, construindo dezenas de obras em cerâmica. Brennand desenha e eles executam. As esculturas ao ar livre, que pesam toneladas, são delírio puro e não podem ser vendidas, porque é impossível tirá-las do lugar. Transmitem toda a loucura que há dentro da cabeça do artista. Já os cinzeiros custavam 120 reais.
Acreditem, não fiz balada por lá, mas quando eu estava indo de barquinho até os arrecifes onde fica o Parque das Esculturas (do Brennand), uma turista francesa me deu uma encarada tão forte que eu quase caí na água. Pena que ela estava sentada do lado da mãe e o irmão dela do meu lado. Ah, ele falava português, estava fazendo estágio de comércio ou alguma coisa do tipo em Recife, as duas vieram visitá-lo, mas eu não tava a fim de papear com ele, tava a fim da irmã. Pena que não sei francês... Teve também aquela vez que eu tava fazendo cooper na praia de Boa Viagem e uma nativa ficou sorrindo pra mim. Passei duas vezes por ela e não fiz nada. Como podem ver, me esforço pra manter a reputação de looser.
Ficou todo mundo me cobrando, então vou falar um pouco sobre minhas férias em Recife.
Mas faz tanto tempo, que as memórias já estão se apagando (Lacuna Inc.).
Deus estava inspirado quando criou aquele pedaço do planeta, a barreira de recifes quebrando as ondas antes das praias é muito bonita. Em dias de chuva, aí sim, ficava realmente impressionante. Se bem que, se as teorias estiverem corretas, quando Ele criou o universo, era tudo muito diferente. Logo após o Big Bang, nosso planeta era uma bola de fogo incandescente, que foi se resfriando ao longo das eras, depois as placas tectônicas foram se movendo e desse ponto de vista, Recife e Olinda são muito recentes. Então não foi Deus quem criou aquele pedaço do planeta. Trata-se simplesmente de um acidente geográfico.
Sem falar que Recife Antigo, ou Recife Velha, como estava escrito no guia de ruas local, é fantástico/a. Dentro da Capela Dourada (construída no século XVII), sob todo aquele ornamento-barroco-de-madeira-folheada-a-ouro, com pinturas nas paredes e no teto, agradeci a Deus por eu estar ali, naquele momento, e não quando os holandeses estavam incendiando a cidade.
Olinda é o que o próprio nome já diz, nem precisa dizer. Mas de tudo que eu vi naquela semana, o que me deixou mais maravilhado mesmo foi o ateliê do Francisco Brennand, um conjunto de galpões de 15 mil metros quadrados, com 120 funcionários, construindo dezenas de obras em cerâmica. Brennand desenha e eles executam. As esculturas ao ar livre, que pesam toneladas, são delírio puro e não podem ser vendidas, porque é impossível tirá-las do lugar. Transmitem toda a loucura que há dentro da cabeça do artista. Já os cinzeiros custavam 120 reais.
Acreditem, não fiz balada por lá, mas quando eu estava indo de barquinho até os arrecifes onde fica o Parque das Esculturas (do Brennand), uma turista francesa me deu uma encarada tão forte que eu quase caí na água. Pena que ela estava sentada do lado da mãe e o irmão dela do meu lado. Ah, ele falava português, estava fazendo estágio de comércio ou alguma coisa do tipo em Recife, as duas vieram visitá-lo, mas eu não tava a fim de papear com ele, tava a fim da irmã. Pena que não sei francês... Teve também aquela vez que eu tava fazendo cooper na praia de Boa Viagem e uma nativa ficou sorrindo pra mim. Passei duas vezes por ela e não fiz nada. Como podem ver, me esforço pra manter a reputação de looser.
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