quarta-feira, janeiro 04, 2006


Manhã em Abricó


Do segurança pra lá só se passa peladão. Foi dito que eu fui o primeiro repórter a ir lá fazer reportagem que ultrapassou a linha imaginária e que conheceu a visão do lado oposto, de dentro. "O repórter está nu!", imaginei ter ouvido. Ninguém disse nada, ninguém olhou muito. Não perdi nada lá. Saí do jeito que entrei, com roupa, mas com o corpo lavado por completo e com a sunga seca. Há testemunhas. E vcs a conhecem.

A reportagem pode ser lida aqui

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