Empresa, bah
Eu nunca gostei da editorazinha que fica na Marginal Pinheiros. Dizem que é a maior da América Latina, mas as cabeças pensantes e mandantes não são sequer do tamanho de Lichenstein. Foram meses de conformismo total motivado pelo dinheiro, nunca tive qualquer prazer em estar ali.
Mas como é o dinheiro que move o mundo, mediante o bom trabalho que eu fiz com um projeto bucha que ninguém queria, acreditava (e os colegas de lá, idem) que seria convidada a ficar tocando outro projeto. Mas eu cometi um pecado grave. Muito grave. Eu comecei a fazer pós-graduação. E isso me impedia de ir um dia por semana para Abril (dia que era devidamente descontado do meu pagamento).
Ontem fui comunicada pela editora-chefe que fiz um excelente trabalho, mas que ela não pode ficar comigo porque eu "tenho aquela terça-feira maldita" (palavras dela). Ela sempre precisa de mim às terças (até onde eu sei, quando precisou era para tirar um mísero print) e não pode ficar sem a minha doce presença por um dia. Fico até 25 de agosto.
Portanto, como resolvi me qualificar e ser uma profissional melhor, estou no rua. Já tive que dispensar uma contratação na Exame porque queriam que eu abrisse mão da pós. Engraçado depoi´s, é ler matérias da própria Exame, Você SA, Nova Escola ad infinitum dizendo que o bom profissional precisa sempre se reciclar.
80% do meu ser está aliviado de ser ver livre daquele lugar horrendo. O resto tá bem puto por ter sido "dispensada" de uma Fundação que trabalha com ... educação.
Não se pode estudar onde se faz mídia sobre educação. Irônico, não? Como a mídia é cretina e mentirosa, eu sinto nojo.
Comunico que não estou nada abalada, vou ter coisa muito melhor logo, logo. E frila na editorazinha só pra fazer em casa. Meu tempo é muito precioso para ser gasto em lugares como aquele. Vou voltar à vida de frila, porque a nunca empresa que me importa é a minha pessoa. Vender a alma para empresas de comunicação, definitivamente é um péssimo negócio.
Eu nunca gostei da editorazinha que fica na Marginal Pinheiros. Dizem que é a maior da América Latina, mas as cabeças pensantes e mandantes não são sequer do tamanho de Lichenstein. Foram meses de conformismo total motivado pelo dinheiro, nunca tive qualquer prazer em estar ali.
Mas como é o dinheiro que move o mundo, mediante o bom trabalho que eu fiz com um projeto bucha que ninguém queria, acreditava (e os colegas de lá, idem) que seria convidada a ficar tocando outro projeto. Mas eu cometi um pecado grave. Muito grave. Eu comecei a fazer pós-graduação. E isso me impedia de ir um dia por semana para Abril (dia que era devidamente descontado do meu pagamento).
Ontem fui comunicada pela editora-chefe que fiz um excelente trabalho, mas que ela não pode ficar comigo porque eu "tenho aquela terça-feira maldita" (palavras dela). Ela sempre precisa de mim às terças (até onde eu sei, quando precisou era para tirar um mísero print) e não pode ficar sem a minha doce presença por um dia. Fico até 25 de agosto.
Portanto, como resolvi me qualificar e ser uma profissional melhor, estou no rua. Já tive que dispensar uma contratação na Exame porque queriam que eu abrisse mão da pós. Engraçado depoi´s, é ler matérias da própria Exame, Você SA, Nova Escola ad infinitum dizendo que o bom profissional precisa sempre se reciclar.
80% do meu ser está aliviado de ser ver livre daquele lugar horrendo. O resto tá bem puto por ter sido "dispensada" de uma Fundação que trabalha com ... educação.
Não se pode estudar onde se faz mídia sobre educação. Irônico, não? Como a mídia é cretina e mentirosa, eu sinto nojo.
Comunico que não estou nada abalada, vou ter coisa muito melhor logo, logo. E frila na editorazinha só pra fazer em casa. Meu tempo é muito precioso para ser gasto em lugares como aquele. Vou voltar à vida de frila, porque a nunca empresa que me importa é a minha pessoa. Vender a alma para empresas de comunicação, definitivamente é um péssimo negócio.
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