Kill Bill e Bicicletas de Beleville
Pelo visto ninguém anda indo para o cinema. Se não se tratar apenas de preguiça de escrever, gostaria de recomendar os filmes do título. Em comum os dois tem uma belíssima animação (é bom saber que existe uma maneira de fazer desenho diferente dos modelos da Disney e Pixxar).
Virei fã de animações não hollywoodianas após assistir as Aventuras de Chiriro. Tanto a animação no meio de Kill Bill - que narra o assassinato do pai da vilã durante a sua infância - como As bicicletas têm o mérito de dizer muito sem precisar de diálogos. A carga expressiva dos desenhos superam em muito a média da interpretação de atores humanos. Sem contar a edição destes desenhos e a perfeita sonoplastia.
Sem a animação, já Kill Bill valeria à pena só pela trilha sonora e pela capacidade do Tarantino de fazer de qualquer cena banal um espetáculo de citações e clichês coreografados que fazem até o telespectador perdoar a história pífia que só vai terminar na parte 2.
Em Kill Bill saem os diálogos surreais, mas permanecem as situações inusitadas e é, claro, o sangue jorrando para todo o lado (cabeças rolam, membros são decepados a todo momento e ela luta sozinha contra 88. Mas poderia lutar com 100 que não soaria tão massante e exibicionista como o Matrix).
O destaque fica para a apresentação de cada personagem, na coreografia dos passos e no "style" mais que espetacularizado de cada um. Enfim, o barato é como a história é contada e filmada e não a história em si. Mas emoção mesmo, a maior é com a ainda menina vilã chorando na animação...
Pelo visto ninguém anda indo para o cinema. Se não se tratar apenas de preguiça de escrever, gostaria de recomendar os filmes do título. Em comum os dois tem uma belíssima animação (é bom saber que existe uma maneira de fazer desenho diferente dos modelos da Disney e Pixxar).
Virei fã de animações não hollywoodianas após assistir as Aventuras de Chiriro. Tanto a animação no meio de Kill Bill - que narra o assassinato do pai da vilã durante a sua infância - como As bicicletas têm o mérito de dizer muito sem precisar de diálogos. A carga expressiva dos desenhos superam em muito a média da interpretação de atores humanos. Sem contar a edição destes desenhos e a perfeita sonoplastia.
Sem a animação, já Kill Bill valeria à pena só pela trilha sonora e pela capacidade do Tarantino de fazer de qualquer cena banal um espetáculo de citações e clichês coreografados que fazem até o telespectador perdoar a história pífia que só vai terminar na parte 2.
Em Kill Bill saem os diálogos surreais, mas permanecem as situações inusitadas e é, claro, o sangue jorrando para todo o lado (cabeças rolam, membros são decepados a todo momento e ela luta sozinha contra 88. Mas poderia lutar com 100 que não soaria tão massante e exibicionista como o Matrix).
O destaque fica para a apresentação de cada personagem, na coreografia dos passos e no "style" mais que espetacularizado de cada um. Enfim, o barato é como a história é contada e filmada e não a história em si. Mas emoção mesmo, a maior é com a ainda menina vilã chorando na animação...
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