O DONO DA HISTÓRIA
Nenhum título de filme poderia ser mais significativo para mim, às vésperas de completar três décadas, do que "A Dona da História", que assisti ontem em pré-estréia em Sampa.
O filme que abriu o Festival do Rio na quinta é a prova de que quando a Globo Filmes quer sabe realizar produções absolutamente GENIAIS, bem longa da pasmaceira mal -dirigida, empostada e mal-interpretada que é um filme como "Olga", por exemplo.
"A Dona...", com texto de João Falcão, construindo com diálogos singelos, e por isso geniais, que lhe conferem caráter absolutamente humano e crível, é contada em diversos tempos, mesclando diversos possíveis narrativos que podem acontecer, dependendo do rumo que a protagonista, Marieta Severo, pode dar a sua vida dependendo da escolha que fizer durante sua juventude, na qual é interpretada por Débora Falabella. Não preciso dizer, que Marieta está afiadíssima e Débora tem o timming certo para ser seu contraponto
na juventude.
Um filme, para mim, é bom quando saio do cinema e ele me induz a rever alguns comportamentos e atitudes que tenho para com a vida. "A Dona da História" me fez isto. Não faltam mais 30 anos para alcançar os 50, momento de balanço na vida de qualquer pessoa que pense um ´mínimo sobre a existência. Faltam apenas 20 agora... o que eu quero protagonizar até lá ??!!!! O filme ainda está na minha cabeça....
Nenhum título de filme poderia ser mais significativo para mim, às vésperas de completar três décadas, do que "A Dona da História", que assisti ontem em pré-estréia em Sampa.
O filme que abriu o Festival do Rio na quinta é a prova de que quando a Globo Filmes quer sabe realizar produções absolutamente GENIAIS, bem longa da pasmaceira mal -dirigida, empostada e mal-interpretada que é um filme como "Olga", por exemplo.
"A Dona...", com texto de João Falcão, construindo com diálogos singelos, e por isso geniais, que lhe conferem caráter absolutamente humano e crível, é contada em diversos tempos, mesclando diversos possíveis narrativos que podem acontecer, dependendo do rumo que a protagonista, Marieta Severo, pode dar a sua vida dependendo da escolha que fizer durante sua juventude, na qual é interpretada por Débora Falabella. Não preciso dizer, que Marieta está afiadíssima e Débora tem o timming certo para ser seu contraponto
na juventude.
Um filme, para mim, é bom quando saio do cinema e ele me induz a rever alguns comportamentos e atitudes que tenho para com a vida. "A Dona da História" me fez isto. Não faltam mais 30 anos para alcançar os 50, momento de balanço na vida de qualquer pessoa que pense um ´mínimo sobre a existência. Faltam apenas 20 agora... o que eu quero protagonizar até lá ??!!!! O filme ainda está na minha cabeça....
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