Primeiro dia no Rio, casado e repórter iG
Tudo indicava que seria um dia tranqüilo. Reconhecimento de território, ressaca de lua de mel, configuração de computador, organização da agenda. No apartamento, a esposa empenhada arrumava a casa e prometia até a produção do primeiro jantar de casados para o seu maridinho. Mas eis que o carma de repórter velório falou mais alto.
Quando a redação de São Paulo ligava para perguntar se eu tinha informações sobre a internação do Brizola, a nota já estava sendo escrita.
Pelo que apurei, senti que o caso era grave e ele poderia bater as botas a qualquer intante. Completei a nota, passei os telefones de contato para SP e avisei para me ligarem se acontecesse alguma coisa.
Eis que chego em casa, esposinha cheirosa me esperando, mesa sendo posta e entra o plantão do Jornal Nacional. Ao mesmo tempo toca o meu celular. E lá vou eu para cobrir mais um velório no meu primeiro dia de repórter iG no Rio. Como nos meus primeiros dias de iG em São Paulo, fui para a pauta de busão e pior, voltei andando pois esqueci minha carteira em casa. Sorte que o hospital ficava a cinco quadras de casa.
Enfim, após Covas, Celso Daniel, Comandante Rolim, Villas-Boas, Rogério Sganzerla e todos esses outros defuntos dos últimos tempos, mais um velório para meu currículo de jornalista urubu.
Saravá!!!
Tudo indicava que seria um dia tranqüilo. Reconhecimento de território, ressaca de lua de mel, configuração de computador, organização da agenda. No apartamento, a esposa empenhada arrumava a casa e prometia até a produção do primeiro jantar de casados para o seu maridinho. Mas eis que o carma de repórter velório falou mais alto.
Quando a redação de São Paulo ligava para perguntar se eu tinha informações sobre a internação do Brizola, a nota já estava sendo escrita.
Pelo que apurei, senti que o caso era grave e ele poderia bater as botas a qualquer intante. Completei a nota, passei os telefones de contato para SP e avisei para me ligarem se acontecesse alguma coisa.
Eis que chego em casa, esposinha cheirosa me esperando, mesa sendo posta e entra o plantão do Jornal Nacional. Ao mesmo tempo toca o meu celular. E lá vou eu para cobrir mais um velório no meu primeiro dia de repórter iG no Rio. Como nos meus primeiros dias de iG em São Paulo, fui para a pauta de busão e pior, voltei andando pois esqueci minha carteira em casa. Sorte que o hospital ficava a cinco quadras de casa.
Enfim, após Covas, Celso Daniel, Comandante Rolim, Villas-Boas, Rogério Sganzerla e todos esses outros defuntos dos últimos tempos, mais um velório para meu currículo de jornalista urubu.
Saravá!!!
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